quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Entrevista
Um dos maiores jornalistas brasileiro Kennedy Alencar entrevistou o maior presidente que o Brasil ja teve Luis Inácio Lula da Silva 05/11/2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
O Medo da volta de Lula
Por que tentam melar a candidatura de Lula? Porque com o fim do financiamento de campanhas políticas por empresas, muitos candidatos da oposição ficarão sem grana para se candidatar. A oposição não tem militância. E sabem que LULA TEM APOIO POPULAR. Receberá doações da militância do PT. "Não existe no mundo militância como a do PT" - Lula.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
A Separação da Cidade Santos
A cidade de Santos merece ser do seu próprio povo,e não escravo de imposto do estado de São Paulo e de quem a governa !
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico
O socialismo moderno é, em primeiro lugar, pelo seu conteúdo, fruto do reflexo na inteligência, por um lado dos antagonismos de classe que imperam na moderna sociedade entre possuidores e despossuídos, capitalistas e operários assalariados, e, por outro lado, da anarquia que reina na produção. Pela sua forma teórica, porém, o socialismo começa a apresentar-se como uma continuação, mais desenvolvida e mais conseqüente, dos princípios proclamados pelos grandes pensadores franceses do século XVIII. Com toda a teoria nova, o socialismo, embora tivesse suas raízes nos fatos econômicos, teve de ligar-se, ao nascer, às idéias existentes.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Recalcada Foragida
A ex-prefeita Lidiane Leite da Silva da cidade de Bom Jardim de 40 mil habitantes (MA) sucedeu o prefeito Humberto Dantas dos Santos, o Beto Rocha, fazendeiro de Lagarto (SE), na época ele era prefeito da cidade,que teve o mandato cassado por compras de votos,não bastasse tudo isso a sua esposa que ganhou as eleições que ate hoje ninguém sabe como ela conseguiu ser eleita,desviou de seus princípios moral e humano,desviando milhões em verba publica,verba que era destinada para construção de escolas.
Estimasse que foi casto com luxuria aproximadamente de R$ 15 mil reais.
Segundo a PF,secretários, ex-secretários e empresários também estão sendo investigados por causa de irregularidades encontradas em contratos firmados com "empresas-fantasmas. Houve duas licitações para reformar 13 escolas, pelas quais a Zabar Produções obteve R$ 1,3 milhão e a "Ecolimp" recebeu R$ 1,8 milhão. Nenhuma das empresas foi encontrada.
A ex-prefeita da cidade de Bom Jardim (MA) encontra-se foragida.
Estimasse que foi casto com luxuria aproximadamente de R$ 15 mil reais.
Segundo a PF,secretários, ex-secretários e empresários também estão sendo investigados por causa de irregularidades encontradas em contratos firmados com "empresas-fantasmas. Houve duas licitações para reformar 13 escolas, pelas quais a Zabar Produções obteve R$ 1,3 milhão e a "Ecolimp" recebeu R$ 1,8 milhão. Nenhuma das empresas foi encontrada.
A ex-prefeita da cidade de Bom Jardim (MA) encontra-se foragida.
Publicado/Girlandio Santana/24/08/2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Revolucionários Sem Rosto
Livro aborda a história da Ação Popular, grupo de esquerda que combateu a ditadura
Será lançado às 18h desta
quarta-feira (11), no cinema Glauber Rocha, na Praça Castro Alves, o
livro Revolucionários Sem Rosto – Uma História da Ação Popular. Escrito
pelo jornalista Otto Filgueiras, o trabalho aborda a história do Ação
Popular entre o ano de fundação, em 1962, até 1986. O “AP”, como era
conhecido, foi ligado à Ação Católica, e ingressou na luta contra a
ditadura militar em vários estados do país, “especialmente em Minas
Gerais”, como pontuou o autor, em entrevista ao Aratu Online.
No trabalho de Otto, o leitor encontrará
detalhes sobre esta organização política de esquerda, que marcou
história na luta contra o movimento ditatorial no Brasil. Para ele, além
de contribuir para contar um pouco mais sobre a história do país, o
livro preenche uma lacuna sobre os movimentos de esquerda, “que não são
bem representados pela literatura do país, sobretudo quando se
regionaliza a questão. No trabalho, não só falo da história do
movimento, como também das questões teóricas e ideológicas”, finalizou.
Eduardo Cunha,O Homem que Copiava !
#Lavajato Eduardo Cunha, o homem que Copiava !
A elementos suficiente pra Eduardo Cunha renunciar,caso contrario terá o seu mandato caçado,o STF sabe muito disso! Serão omisso,US$ 5 milhões de Dolores = (R$ 17 milhões de reais) nada melhor pra lavar toda essa grana,(Igreja) foi o que Eduardo Cunha fez. Discordo dos advogados,quando eles falam que Eduardo Cunha não pode se retirá-lo do cargo de presidente da câmara dos deputados que seria uma violação ao princípio de presunção da inocência.
O que não pode é de termos uma pessoa no cargo de tão importância (Presidente da Câmara dos deputados) que recebeu propina de US$ 5 milhões de Dolores = (R$ 17 milhões de reais) depois fez lavagem,repassando para Igreja,provavelmente toda essa grana retornaria para suas mãos,como dinheiro limpo.
Publico/Por Girlandio Santana 20/08/2015
domingo, 12 de julho de 2015
A Independência baiana
Na Bahia, o grito “independência ou morte” ganhou sentido literal,
contrariando a generalizada imagem de uma separação pacífica de
Portugal, como a que ocorreu pela ação das elites no Centro-Sul do
Brasil. De fevereiro de 1822 a julho de 1823, ocorreu um conflito no
Recôncavo Baiano que mobilizou a população livre, mulheres e escravos,
de maneira tão marcante que a vitória brasileira é comemorada até hoje
em uma das maiores festas cívicas do País.
Uma série de acontecimentos, como a vinda da Família Real (1808), a
elevação do Brasil a Reino Unido (1815) e a Revolução Liberal do Porto
(1820), criou expectativas de autonomia política e econômica nas elites e
classes médias brasileiras, com relação a Portugal. Tais expectativas,
porém, acabaram frustradas quando Lisboa tomou medidas para restabelecer
o controle colonial: intimaram o retorno do príncipe regente dom Pedro e
nomearam chefes militares nas províncias, que deveriam obedecer
diretamente a Portugal.
Na Bahia, a nomeação do português Inácio Luís Madeira de Melo, em
detrimento do brasileiro Freitas Guimarães, foi o estopim do conflito.
Em fevereiro de 1822, deflagrou-se um confronto entre soldados reinóis e
nativos que se alastrou pela população civil e terminou com a ocupação
militar de Salvador, apoiada pela abastada elite comercial lusitana
residente.
Por conta do conflito, militares e civis brasileiros deixaram a capital
Salvador rumo às matas de entorno da cidade ou ao Recôncavo Baiano. Na
época, essa era uma rica região em torno da Baía de Todos os Santos que,
através do Rio Paraguaçu, intermediava o comércio da capital com o
Sertão e produzia mantimentos para subsistência, além de fumo e açúcar
para exportação. No Recôncavo, organizou-se a reação política
brasileira. Em junho de 1822, dom Pedro foi aclamado pelas câmaras
municipais, o que significava apoiar o príncipe regente no Rio de
Janeiro (e contrariar Portugal).
No dia 25 de junho, brasileiros da vila de Cachoeira que festejavam a
aclamação foram bombardeados por uma barca enviada pela capital para
bloquear o Paraguaçu, capturada dias depois após combates. As câmaras
das outras vilas da Bahia formaram um conselho interino que, com sede em
Cachoeira, governou a província e mobilizou contingente para combate,
enquanto as forças de Madeira de Melo iniciavam movimentações para
retaliação. Iniciou-se então uma guerra que culminou no cerco brasileiro
a Salvador, com batalhas em áreas próximas da cidade, no mar ou na ilha
de Itaparica.
As forças portuguesas chegaram a ter 10 mil efetivos profissionais. Já
as tropas baianas foram inicialmente organizadas em milícias. Eram
lideradas pelos proprietários brancos do Recôncavo e integradas por
militares, homens livres de todas as raças e profissões, escravos
enviados pelos senhores, além de barcos de guerra improvisados,
liderados por João das Botas, um português fiel a dom Pedro. A esse
contingente, somou-se o reforço vindo do sertão, de lavradores,
vaqueiros e até índios. Mais tarde, chegaram brasileiros recrutados no
Rio de Janeiro e no Nordeste, liderados pelo general francês Labatut e o
almirante britânico Lord Cochrane.
Como relatam em suas cartas, o desafio desses mercenários contratados
pela Corte do Rio foi organizar um exército e uma marinha para o país
já independente com pessoas sem experiência alguma de batalha. Dão uma
ideia do caráter popular dessa ampla mobilização de 12 mil combatentes
(fora os acompanhantes), a qual propiciou uma inédita convivência entre
pessoas de sexo, classes e províncias diferentes.
Apesar de unidos pelo desafeto aos portugueses, que endividavam os
endinheirados e especulavam com os gêneros de subsistência necessários
aos livres em geral, os brasileiros nem sempre tinham as mesmas
aspirações. Dessa maneira, os proprietários abastados do Recôncavo
tomaram as rédeas do processo porque temiam “que algum espírito mal
intencionado mova o povo em excessos anárquicos, ou desviem-se do
sistema monárquico constitucional”. Tratava-se de uma referência às
ideias de separação e república federativa que, tendo inspirado os
pernambucanos em 1817, já alcançavam os baianos. Até mesmo escravos
reivindicaram direitos a seu favor, como relata escandalizada uma
senhora de engenho e esposa de deputado da Constituinte em Lisboa: “A
crioulada da Cachoeira fez requerimentos para serem livres. Estão tolos,
mas a chicote tratam-se! Aviso-te mais: que, em nome dos cativos daqui,
há aí quem meta às Cortes requerimentos”. Já na fase da guerra fugiram e
se alistaram nos batalhões com o fim de conseguirem – e alguns com
sucesso – a liberdade.
As mulheres também saíram do papel de vivandeiras, limitadas a
acompanhar a tropa para cozinhar e cuidar dos feridos. A negra Maria
Felipa, por exemplo, organizou as conterrâneas numa emboscada contra
portugueses que tentaram invadir a ilha de Itaparica. Já a filha de
lavradores Maria Quitéria fugiu de casa, cortou o cabelo e, fantasiada
de homem, alistou-se nos batalhões patrióticos. Tendo aprendido a atirar
na fazenda do pai ao caçar animais, Maria Quitéria destacou-se ao ponto
de ser promovida pelos superiores. Quando os conflitos acabaram, foi
para o Rio “para ser apresentada ao Imperador, que lhe deu o posto de
alferes e a ordem do Cruzeiro, cuja condecoração ele próprio impôs em
sua túnica”, como conta a escritora britânica Maria Graham, que a
conheceu na ocasião. Felipa e Quitéria são exemplos de como o
protagonismo popular tornou porosos os papeis e fronteiras sociais
naquele ano de guerra. Com seu fim, a despeito de promoções e alforrias,
a nova monarquia recolocou as pessoas nos seus devidos lugares, segundo
as antigas hierarquias, com os privilegiados da terra no poder e
devolvendo escravos fugidos a seus senhores.
O grosso dos combatentes brasileiros estava exposto ao inimigo, à
comida escassa, ao atraso nos soldos e a doenças. Após a fuga de navio
de Madeira de Melo e dos soldados portugueses em 2 de julho de 1823, as
tropas que acompanhavam os oficiais do Exército Pacificador na retomada
de Salvador “apresentavam o quadro das mais extremosas privações; sem
fardas, sem calçado; mas ornados da sua nudez e ricos de seus
sofrimentos”. Os vitoriosos foram recebidos pelos soteropolitanos,
desesperados pela falta de provisões. A “riqueza do sofrimentos” era
generalizada, agravada pela economia baiana arruinada pelo conflito.
Restou o apelo às formas da tradição: ainda no dia da vitória soldados
meteram folhas verde-amarelas e um velho índio sobre uma carroça e
saíram em festa pela cidade, comemorando o fim da “tirania portuguesa”.
Desde então, o cortejo de entrada da tropa brasileira na cidade se
repete com ampla adesão popular, fazendo referências aos tipos e
personagens da guerra de independência na Bahia. Para tomar um exemplo:
simbolizando a força do brasileiro, em 1826 o Caboclo passou a ser
representado pela estátua de um índio guerreiro, à frente de um grupo de
brasileiros que saíam às ruas para agredir portugueses aos gritos de
“mata maroto”. Na década de 1830, a tentativa de arrefecer o ânimo
agônico levou à incorporação de uma esposa, a Cabocla, que expressa a
conciliação entre lusitanos e brasileiros por ser inspirada em Catarina
Paraguaçu.
Nas primeiras décadas da República, o caboclo e a cabocla
sobreviveram à investida de grupos dirigentes que, inspirados nos ideais
evolucionistas, queriam sanear a festa de símbolos tidos como
primitivos e práticas devocionais consideradas supersticiosas. É o caso
dos bilhetes com pedidos de graça que até hoje podem ser encontrados na
carroça da imagem e, junto da contrição, expressam a dimensão religiosa
incorporada ao cortejo cívico.
Nesses quase dois séculos, o cortejo de 2 de julho expressou
conflituosas identidades, representações e relações sociais, aí inclusas
a autopromoção dos grupos dirigentes do Estado e a insatisfações de
diversos grupos subalternos. Em 2012, enquanto os candidatos à
prefeitura de Salvador participaram do cortejo acompanhados do séquito
de cabos eleitorais, os professores estaduais há meses em greve se
manifestavam contra a retirada de direitos e pela melhoria das condições
na educação. No ano seguinte, os simpatizantes das manifestações que
cobriram o País desde junho se expressaram contra os gastos na Copa do
Mundo, e levou as autoridades a isolar o início do cortejo com
contingente policial nunca visto na cerimônia de abertura. Não sem
razão: de maneira festiva, o 2 de julho torna presente a
luta e os anseios por independências que ainda precisam ser alcançadas.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
J. Hawilla,o maior Corrupto do Marketing Esportivo
J. Hawilla o homem que vendia cachorro quente, se tornou uns dos maiores em Marketing Esportivo,com sua empresa (Traffic), ao mesmo tempo um dos maiores corrupto da historia do futebol brasileiro e mundial,ao lado dos ex-presidente da CBF Jose Maria Marin,Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero, que por enquanto é o atual presidente da entidade!. Com a CPI do futebol que deve ser aberta no senado esperamos que todos os contratos sejam abertos,pra darmos um basta nesse câncer (Corrupção)que assola o futebol aqui no Brasil. Que a justiça brasileira ajam como nunca agiram,que os condenados ficam o mais longe possível do futebol brasileiro.
Publicado Por/ Girlandio Santana 28/05/2015
GARRAS DA CORRUPÇÃO
GARRAS DA CORRUPÇÃO
Filmes Completos Dublados 2014 Lançamento
Sinopse:
Na Europa, em Haag, está assumindo um novo chefe, o superintendente da polícia sueca Ola Sellberg, que pretende investir pesado contra o crime organizado que ataca agora as grandes instituições capitalistas e que por hora sobrevive incólume diante de um sistema judiciário ineficiente. Enquanto isso, em Londres, a corretora Rebecca Akerstm, descobre que seu noivo, Phoeniz Kane, um gênio das finanças, está seriamente envolvido com o crime. Temendo por sua vida, ela reúne provas das ações ilegais de Kane e procura por proteção. E num encontro entre amigos, Falk testemunha o assassinato a sangue frio de seu mentor Selberg, tornando-se a questão agora de ordem pessoal.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
José Maria Marin uns dos Al Capone do Futebol Brasileiro
Aqui a justiça brasileira tem que ir nas entranha do futebol,CBF,todas as confederações de todos os estados do Brasil,Emissora de TV. Da um basta nessa latrina (Corrupção)que vem sendo um câncer no futebol brasileiro a muito tempo!.
Porque só uma emissora de TV pode transmitir jogos da seleção brasileira ?
Eu tenho certeza que não é por falta de grana das outras emissora, principalmente das fechada.
Esta visível que o contrato que a CBF tem com a GLOBO pra transmitir os jogos da seleção foi feito para nenhuma outra emissora poder ter o direito de transmissão !
Publicado Por/Girlandio Santana 27/05/2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
Financiamento de campanha
Reforma Politica
Como Pode Ficar:
Como Pode Ficar:
Financiamento misto com teto de arrecadação
Por meio do fundo partidário e de doações de empresas e pessoas físicas. As doações deverão ser feitas para os partidos, e não para os candidatos, devendo a lei estabelecer um teto de arrecadação.Financiamento exclusivamente público
Partidos e candidatos ficam proibidos de receber dinheiro diretamente de pessoas físicas e jurídicas.Financiamento por meio de fundo nacional
Empresas e pessoas podem contribuir para um fundo gerido pelo TSE que distribui os recursos entre partido.Definição do sistema eleitoral
Reforma Politica
Como Pode Fica:
Como Pode Fica:
Distritão
São eleitos os mais votados em cada estado ou município, independentemente da votação do partido.Proporcional com lista fechada
Eleitor vota só no partido, que define em uma lista pré-ordenada os políticos a serem eleitos.segunda-feira, 25 de maio de 2015
As Declarações de Havana
Até o maior dos detratores de Fidel Castro há de concordar que o líder da Revolução Cubana possui uma habilidade oratória singular, capaz de fascinar e influenciar.
"As Declarações de Havana" reúne três discursos históricos de Castro escritos e pronunciados no calor dos acontecimentos que envolveram a Revolução Cubana: "A História me Absolverá" (1953), libelo contra a ditadura de Batista e a ilegalidade do Judiciário em Cuba; a "Primeira Declaração de Havana" (1959), proclamação de independência em relação aos EUA; e a "Segunda Declaração de Havana" (1961), manifesto conclamando à libertação do continente latino-americano.
Os discursos são apresentados pelo filósofo e sociólogo Tariq Ali, importante teórico da esquerda contemporânea. Ali defende a tese de que a radicalização de Fidel é resultado da impiedosa reação norte-americana aos anseios de independência do povo cubano. E mostra como as palavras incendiárias de Fidel ainda têm o poder de inspirar e provocar.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
FHC, os pés descalços e o Brasil subserviente
FHC, os pés descalços e o Brasil subserviente
Em vídeo, o jornalista Paulo Henrique Amorim desconstrói entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao Financial Times. Em uma série de três vídeos ele apresenta o "FHC Quebra-Barraco".
terça-feira, 14 de abril de 2015
Ator Danny Glover
Ator Danny Glover vai a evento da CUT e elogia Lula: 'meu herói'
Norte-americano foi a evento da CUT em São Paulo.
Ele segurou cartaz contra a regulamentação da terceirização.
domingo, 12 de abril de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
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